Mãe foi flagrada durante revista no CDP com LSD e maconha escondidas.
Somada, apreensão é uma das maiores registradas este ano em Sorocaba.

Mulher é flagrada tentando entregar drogas para o filho preso em CDP (Foto: SSP/Divulgação)Uma mulher de 35 anos foi detida em flagrante ontem pela manhã por tráfico na tentativa de entrar com drogas no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Sorocaba. Durante a revista íntima, foram encontrados 150 gramas de maconha, 165 micropontos de LSD e comprimidos de ecstasy.
A droga estava escondida na genitália dela envolta por plástico. A mulher faria visita a um filho preso na unidade por ter cometido roubo em Porto Feliz. O detector de metal indicou a presença de material metálico quando a acusada passava. Questionada, ela confessou que portava o entorpecente e, espontaneamente, o retirou do corpo.
O caso chamou a atenção também diante do porte pela acusada do LSD (sigla para Dietilamida do Ácido Lisérgico), alucinógeno ainda utilizado com frequência, de acordo com a polícia. A substância está ranqueada entre os entorpecentes considerados letais. Estima-se que se uma pessoa utilizar uma dose de 50 microgramas, o efeito pode durar até 12 horas.
O LSD provoca diversas sensações e alterações na capacidade de percepção. Dentre os principais efeitos, destaca-se o aumento da capacidade de perceber cores e alterações na recepção de sons. Pode ocorrer também a chamada sinestesia, em que informações sensoriais misturam-se, sendo possível, por exemplo, ouvir uma cor.
Segundo a Polícia Civil, além do crime, ela ainda colocou em risco a própria vida pelos efeitos altamente tóxicos que as substâncias ocultas em seu corpo poderiam provocar. A mulher foi encaminhada à cadeia Feminina de Votorantim.
A droga estava escondida na genitália dela envolta por plástico. A mulher faria visita a um filho preso na unidade por ter cometido roubo em Porto Feliz. O detector de metal indicou a presença de material metálico quando a acusada passava. Questionada, ela confessou que portava o entorpecente e, espontaneamente, o retirou do corpo.
O caso chamou a atenção também diante do porte pela acusada do LSD (sigla para Dietilamida do Ácido Lisérgico), alucinógeno ainda utilizado com frequência, de acordo com a polícia. A substância está ranqueada entre os entorpecentes considerados letais. Estima-se que se uma pessoa utilizar uma dose de 50 microgramas, o efeito pode durar até 12 horas.
O LSD provoca diversas sensações e alterações na capacidade de percepção. Dentre os principais efeitos, destaca-se o aumento da capacidade de perceber cores e alterações na recepção de sons. Pode ocorrer também a chamada sinestesia, em que informações sensoriais misturam-se, sendo possível, por exemplo, ouvir uma cor.
Segundo a Polícia Civil, além do crime, ela ainda colocou em risco a própria vida pelos efeitos altamente tóxicos que as substâncias ocultas em seu corpo poderiam provocar. A mulher foi encaminhada à cadeia Feminina de Votorantim.
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