Ao menos três agentes penitenciários foram feitos reféns em Hortolândia.
Rebelião teve início por volta das 17h desta segunda-feira (11).
O Grupo de Intervenção Rápida da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) retoma na manhã desta terça-feira (12) as negociações para libertar três agentes mantidos como reféns por presos rebelados no Complexo Penitenciário Campinas Hortolândia desde às 17h de segunda-feira (11). A SAP afirmou que a segurança externa do local foi reforçada.
Os detentos reclamam de superlotação.Projetada para 855 pessoas, a unidade 2 tem 1.897 internos, ou seja, 121% acima da capacidade.
De acordo com o Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de São Paulo (Sindasp), a rebelião começou por volta das 17h desta segunda-feira e os presos chegaram a queimar colchões, o que causou fumaça no entorno da unidade. Ainda não há informações sobre feridos durante a ação dos detentos.
A rebelião acontece na penitenciária 2 do complexo de Hortolândia. Pelo menos quatro ambulâncias, além de viaturas da Polícia Militar e Polícia Civil entraram na unidade. O presidente do Sindasp também afirmou ao G1 que participa das negociações dentro do complexo.
Familiares de agentes penitenciários e presos também se concentram em frente a portaria da penitenciária para conseguir informações. Agentes disseram que durante a madrugada a situação era calma, mas os parentes se envolveram em uma confusão generalizada. Eles chegaram a bloquear a saída de veículos do complexo.
Rebelião em penitenciária de Hortolândia (SP) dura mais de 12 horas
ResponderExcluirO Grupo de Intervenção Rápida foi acionado por volta das 17h de ontem para conter a rebelião na unidade Odete Leite de Campos Critter. Os detentos estão confinados e cercados dentro do presídio, mas a segurança externa também foi reforçada.
Os reféns são agentes da unidade de Hortolândia II e a Secretaria de Administração Penitenciária não tem informações sobre feridos. A penitenciária tem capacidade para 855 detentos, mas atualmente abriga mais do que o dobro: 1.897 presos.
Das 82 penitenciárias do estado de São Paulo, apenas dez não sofrem com superlotação.
P2 Hortolândia, 7 horas, sem alterações, passaram a noite destruindo a unidade, GIR no qth fazendo a contenção. Funcionários aparentemente sem ferimentos. Reclamam da comida, da superlotação, água e falta de diálogo. Solicitaram o de praxe para finalizar. Toda a mídia, tv, rádio, jornal pelo qth. Vamos orar para um final sem maiores consequências para nossos 3 irmãos que passaram uma noite muito tensa.
ResponderExcluirTRANCA GERAL NO ESTADO, NÃO SOLTA NADA.....
ResponderExcluirTres Asps continuam nas maos dos vagabundos, segundo informacoes de fontes extra oficiais, foi dada ordem para virar varias cadeias, porém nao se sabe quais, todo cuidado é pouco agora pela manhã, vamos nos prevenir, nao soltar nada ate que uma posicao seja tomada, nao sabemos o que pode vir pela frente.