Mesmo sem receber grandes incentivo do governo, com falta de efetivo(claro que as unidades também tem falta de efetivo), ou até mesmo sem regulamentação por decreto ou lei governamental, o GIR faz um excelente trabalho, muitas vezes exercendo um trabalho voluntário e improvisado.
É claro que não se compara ao trabalho que os(as) companheiros(as) realizam nos raios, ou no dia a dia dentro de uma unidade prisional, porque depois que o GIR se retira, quem fica são os(as) companheiros(as) da unidade, sem "lenço e sem documento", ou seja, sem arma e sem capacete.
Acredito que o GIR deveria ser regulamentado por lei ou decreto e que os critérios para participar fosse mais democrático, não da forma que é atualmente, geralmente(salvo raras exceções) participam apenas quem os dirigentes querem.
Deveria ser permitido para todos candidatos, com testes ou uma espécie de concurso interno, é óbvio que teriam que ser testes específicos e baseado na aptdão do candidato, independente se os dirigentes gostem dele ou não.
Seria interessante a criação de um GIR Feminino também.
Materia colaboração Jenis de Andrade
http://jenisandrade.blogspot.com.br
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